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História

Edição de imagem em tempos sem Photoshop

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Qual profissional, que trabalhe com comunicação visual, consegue imaginar a vida sem Photoshop hoje? Programas de edição de imagem são indispensáveis!

Antes do click: Stanley Forman

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Stanley Forman fotografou uma jovem Diana Bryant e sua afilhada no exato momento em que caíram de uma escada de incêndio enquanto o apartamento pegava fogo.

Antes do click: David Turnley

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Nesta semana iremos destacar uma fotografia capturada durante a Guerra do Golfo, em 1991, pelo fotógrafo David Turnley. A imagem é tocante, mostra toda a tristeza que um jovem sargento sentiu quando soube que o corpo enrolado no saco ao lado era do seu amigo, que foi morto por engano pelas próprias forças armadas dos Estados Unidos. A fotografia tornou-se símbolo de um conflito marcado pelo controle rigoroso imposto pelo Pentágono, ao trabalho dos jornalistas. Confira a história:

antes do click david turnley fosgrafe.com

“Eu estava trabalhando para o jornal Detroit Free Press e para a revista US News and World Report. Eu havia originalmente sido enviado para cobrir a divisão 82 Airbourne e era um dos fotógrafos autorizados a retratar os combates. Nós éramos acompanhados por um relações públicas cuja função era garantir que obedeceríamos às restrições impostas pelo Pentágono à nossa cobertura. Nós não tínhamos autorização para tirar fotos de vítimas da guerra, muito menos de mortos no conflito.Continue a ler »Antes do click: David Turnley

Antes do click: Erik Refner

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Em 2001, Erik Refner fotografou um refugiado afegão de um ano de idade sendo preparado para o enterro. O World Press Photo definiu a imagem como simbólica.

Antes do click: Frank Fournier

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Em 1985 uma menina de 13 anos, chamada Omayra Sanchez, ficou presa em entulhos resultantes de um deslizamento causado pela erupção de um vulcão na Colômbia. O esforço para salvá-la foi intenso, funcionário da Cruz vermelha fizeram inúmeros apelos ao governo para conseguirem uma bomba a fim de baixar o nível da água e libertar a menina, mas foram ignorados e acabaram desistindo, passando o resto do tempo com ela, confortando-a e rezando. Ela morreu cerca de 60 horas depois de ficar presa.

A fotografia de hoje teve um grande impacto quado foi publicada, primeiro porque as pessoas do mundo inteiro já conheciam a agonia da pequena através da TV, e porque gerou debates sobre o poder que a tecnologia teve de permitir ao mundo que acompanhasse, de maneira tão íntima, as últimas horas de vida de Omayra sem poder fazer nada para salvá-la. O fotógrafo Frank Fournier conta como foi registar um momento tão delicado e comovente…

Omayra Sanchez, por Frank Fournier

“Eu cheguei a Bogotá de Nova York uns dois dias depois da erupção do vulcão. A área para onde eu precisava ir era muito remota. (Chegar até lá) envolvia uma viagem de carro de cinco horas e depois mais duas horas e meia de caminhada. O país também estavaContinue a ler »Antes do click: Frank Fournier

Antes do click: Charlie Cole

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Todo mundo já viu essa fotografia pelo menos uma vez na vida. Uma imagem forte e que instiga nossa imaginação (o que terá acontecido com o rapaz?). Charlie Cole viu a cena dramática de um manifestante disafiando uma fila de tanques de guerra do Exército da Libertação Popular na Praça da Paz Celestial, em Pequim, e resolveu eternizar o momento, em 1989. E, em 2005, durante uma celebração da World Press Photo, resolveu contar como foi capturar esta imagem tão marcante.

antes do click charlie fosgrafe.com

“Em maio de 1989, como um fotógrafo da revista Newsweek, eu fui enviado para Pequim, onde protestos de estudantes, realizados diariamente, continuavam a crescer. Dois outros fotógrafos da revista, Peter Turnley e Andy Hernandez, já haviam passado algum tempo lá. Alguns dias depois de eu chegar, os protestos começaram a diminuir. O número de manifestantes e os próprios protestos haviam diminuído a tal ponto que fotógrafos e repórteres começavam a voltar para as suas respectivas bases na Ásia.

Eu recebi ordens da Newsweek para ficar. Na noite de 3 de junho, depois de um dia de tensos confrontos entre o Exército da Libertação Popular e os manifestantes, o Exército começou a cercar o centro da cidade e a levar tanques e outros veículos blindados para o coração da Praça da Paz Celestial. Na parte da praça que fica bem na frente da Cidade Proibida, um veículo blindado se separou da coluna e, no pânico de sair da área, passou por cima de diversos manifestantes. Isso fez com que a multidão se tornasse violenta.

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Otto Stupakoff – o primeiro fotógrafo de moda do Brasil

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Há duas razões para eu ter feito mais um post sobre fotografia de moda. A primeira é que está rolando uma das semanas de moda mais badalas do país (SPFW) e a segunda é que começou uma exposição que apresenta 70 fotografias clicadas pelo primeiro fotógrafo de moda do Brasil. O trabalho de Otto Stupakoff foi escolhido para inaugurar o Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, que fica na Av. Afonso Pena, 737 – Centro, até o dia 21 de março de 2010.

otto-stupakoff02_fosgrafe.com

Otto sofria de alzheimer e faleceu na madrugada de 22 de abril de 2009. Ele pôde conferir esta exposição de homenagem ao seu trabalho, nos seus dois último meses de vida, enquanto estava no Rio de Janeiro. Começou sua carreira como fotógrafo ainda jovem quando, aos 22 anos, abriu um estúdio em São Paulo em 1957, logo depois de voltar de uma viagem de estudos em Los Angeles, no Art Center College of Design. Sua tragetória profissional começou direto na fotografia de moda e publicidade, mas também realizou trabalhos importantes no fotojornalismo.

Em uma entrevista dada ao jornal A Gazeta, Otto contou detalhadamente como realizou a primeira fotografia de moda no país, em 1958, com a ajuda do estilista Dener Pamplona, de um amigo no Rio de Janeiro e de sua então namorada, a atriz Duda Cavalcanti, primeira garota de Ipanema:

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A primeira fotografia colorida

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Tartan Ribbon (fita escocesa) é a primeira fotografia colorida, realizada por James Clerk Maxwell (físico, filósofo e matemático) em 1861. Veja agora!